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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
06/06/2017 |
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Data da última atualização: |
06/06/2017 |
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Autoria: |
SANTOS, N. dos. |
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Afiliação: |
Priscilla Nobres dos Santos. |
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Título: |
Características fisiológicas e bioquímicas das bananeiras 'Prata', 'Japira' 'Vitória'. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES : UFES, 2011. |
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Páginas: |
46 p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais.
Orientadora: Diolina Moura Silva. Coorientador: José Aires Ventura. |
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Conteúdo: |
A bananicultura no Brasil e no estado do Espírito Santo apresenta, em parte, caráter essencialmente familiar, constituindo-se como uma importante fonte de renda para os pequenos produtores rurais. Além dos fatores bióticos, a temperatura e a pluvio sidade são fatores relacionados diretamente com o crescimento da bananeira, pois exercerem efeito sob re a velocidade da maioria dos processos metabólicos, no ciclo vegetativo e na atividade fotossintética e respiratória. Dessa forma, este trabalho tem por objetivo avaliar as respostas fisiológicas e bioquímicas de bananeiras cultivadas in situ ? Prata
(AAB), Japira (AAAB) e Vitória (AAAB) ? em dois do estádio do desenvolvimento (Planta-Mãe e Planta-Filha). Os resultados mostram que o desempenho foto químico das folhas das três cultivares ficou bastante comprometido no mês de junho, período caracterizado por temperaturas mais baixas. Um menor aproveitamento de energia pode ter sido causa
do por uma maior desestabilização das membranas, que, consequentemente, pode ter sido determinante para a obtenção de um menor índice de clorofilas totais. Das cultivares analisadas, a cv. Prata foi a que apresentou uma resposta fisiológica
menos tolerante às alterações nos fatores abióticos . As cultivares Japira e Vitória apresentaram respostas fisiológicas bem semelhantes, o que pode ser explicado pela sua maior proximidade filogenética. Os teores de nutrientes não apresenta ram diferenças significativas entre os meses e as cultivares. No entanto, em relação à formação do fruto foram bastante significativas. As cultivares Japira e Vitória estabeleceram, na fase pré-colheita, um bom rendimento químico que, possivelmente, favoreceu a formação dos frutos. MenosA bananicultura no Brasil e no estado do Espírito Santo apresenta, em parte, caráter essencialmente familiar, constituindo-se como uma importante fonte de renda para os pequenos produtores rurais. Além dos fatores bióticos, a temperatura e a pluvio sidade são fatores relacionados diretamente com o crescimento da bananeira, pois exercerem efeito sob re a velocidade da maioria dos processos metabólicos, no ciclo vegetativo e na atividade fotossintética e respiratória. Dessa forma, este trabalho tem por objetivo avaliar as respostas fisiológicas e bioquímicas de bananeiras cultivadas in situ ? Prata
(AAB), Japira (AAAB) e Vitória (AAAB) ? em dois do estádio do desenvolvimento (Planta-Mãe e Planta-Filha). Os resultados mostram que o desempenho foto químico das folhas das três cultivares ficou bastante comprometido no mês de junho, período caracterizado por temperaturas mais baixas. Um menor aproveitamento de energia pode ter sido causa
do por uma maior desestabilização das membranas, que, consequentemente, pode ter sido determinante para a obtenção de um menor índice de clorofilas totais. Das cultivares analisadas, a cv. Prata foi a que apresentou uma resposta fisiológica
menos tolerante às alterações nos fatores abióticos . As cultivares Japira e Vitória apresentaram respostas fisiológicas bem semelhantes, o que pode ser explicado pela sua maior proximidade filogenética. Os t... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Clorofila; Fluorescência; Fluorescência da clorofila a; Nutrientes e pós-colheita; Peroxidação lipídica; Pigmentos; Pós-colheita. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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500 $aDissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais. Orientadora: Diolina Moura Silva. Coorientador: José Aires Ventura.
520 $aA bananicultura no Brasil e no estado do Espírito Santo apresenta, em parte, caráter essencialmente familiar, constituindo-se como uma importante fonte de renda para os pequenos produtores rurais. Além dos fatores bióticos, a temperatura e a pluvio sidade são fatores relacionados diretamente com o crescimento da bananeira, pois exercerem efeito sob re a velocidade da maioria dos processos metabólicos, no ciclo vegetativo e na atividade fotossintética e respiratória. Dessa forma, este trabalho tem por objetivo avaliar as respostas fisiológicas e bioquímicas de bananeiras cultivadas in situ ? Prata (AAB), Japira (AAAB) e Vitória (AAAB) ? em dois do estádio do desenvolvimento (Planta-Mãe e Planta-Filha). Os resultados mostram que o desempenho foto químico das folhas das três cultivares ficou bastante comprometido no mês de junho, período caracterizado por temperaturas mais baixas. Um menor aproveitamento de energia pode ter sido causa do por uma maior desestabilização das membranas, que, consequentemente, pode ter sido determinante para a obtenção de um menor índice de clorofilas totais. Das cultivares analisadas, a cv. Prata foi a que apresentou uma resposta fisiológica menos tolerante às alterações nos fatores abióticos . As cultivares Japira e Vitória apresentaram respostas fisiológicas bem semelhantes, o que pode ser explicado pela sua maior proximidade filogenética. Os teores de nutrientes não apresenta ram diferenças significativas entre os meses e as cultivares. No entanto, em relação à formação do fruto foram bastante significativas. As cultivares Japira e Vitória estabeleceram, na fase pré-colheita, um bom rendimento químico que, possivelmente, favoreceu a formação dos frutos.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
04/07/2022 |
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Data da última atualização: |
12/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
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Autoria: |
LIMA, I. de M.; SILVA, B. A. da; COSTA, N. S.; TEODORO, M. C.; SOUZA, L. C.; CALENTE, L.; SANTOS, E. P. dos.; SILVA, A. L. |
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Afiliação: |
Inorbert de Melo Lima, Incaper; Bruna Arpini da Silva, Incaper; Nádima Silva Costa, Incaper; Maiara Corrêa Teodoro, Incaper; LUCAS CORRÊA SOUZA, Incaper; LARISSA CALENTE, Incaper; Érica Pereira dos Santos, IFMG; André Luiz Silva, UFV. |
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Título: |
Uso de porta-enxerto clonal em cafeeiro conilon como alternativa de manejo de áreas infestadas com Meloidogyne parananensis. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. |
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Páginas: |
p. 97-100 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A maiorias das variedades clonais de Coffea canéfora no Brasil são suscetíveis a Meloidogyne incognita e M. paranaenses (M.p), espécies de nematoides mais agressivas à cafeicultura. O estudo objetivou verificar o efeito da espécie M.p no desenvolvimento da planta e na produtividade após
a poda programada de ciclo (PPC). O trabalho foi realizado no município de Sooretama-ES em solo naturalmente infestado com o parasita. Foram Utilizados os clones suscetíveis 1V e 12V e os resistentes 13V e C14, enxertados ou não sobre o C14. Nas safras 2016, 2017 e 2018 e 2019 e
avaliado o crescimento vegetativo, e a produtividade (sacas beneficiadas de 60 kg.ha-1). Foi realizada a quantificação de M.p no período de novembro/dezembro e junho/julho. No campo, observou-se que ambos os clones, 13V e C14, foram resistentes a M.p. e influenciaram negativamente a reprodução do nematoide. O clone C14, quando usado como porta-enxerto, apresentou compatibilidade com os diferentes clones de conilon. Em conclusão, M.p causou danos severos aos clones suscetíveis de C. canéfora, todavia o clone C14, apresentou excelentes características para o uso como portaenxerto ou para cultivo em áreas infestadas, além de ser uma potencial fonte de genes de resistência a Meloidogyne. |
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Palavras-Chave: |
Cafe conilon; Meloidogyne paranaenses; Nematoide-das-galhas. |
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Thesagro: |
Café; Cafeicultura; Coffea Canephora; Manejo; Meloidogyne Incognita; Nematóide; Porta Enxerto. |
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Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4317/1/Anais-CCPA-97-100.pdf
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Marc: |
LEADER 02609nam a2200325 a 4500
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300 $ap. 97-100
520 $aA maiorias das variedades clonais de Coffea canéfora no Brasil são suscetíveis a Meloidogyne incognita e M. paranaenses (M.p), espécies de nematoides mais agressivas à cafeicultura. O estudo objetivou verificar o efeito da espécie M.p no desenvolvimento da planta e na produtividade após a poda programada de ciclo (PPC). O trabalho foi realizado no município de Sooretama-ES em solo naturalmente infestado com o parasita. Foram Utilizados os clones suscetíveis 1V e 12V e os resistentes 13V e C14, enxertados ou não sobre o C14. Nas safras 2016, 2017 e 2018 e 2019 e avaliado o crescimento vegetativo, e a produtividade (sacas beneficiadas de 60 kg.ha-1). Foi realizada a quantificação de M.p no período de novembro/dezembro e junho/julho. No campo, observou-se que ambos os clones, 13V e C14, foram resistentes a M.p. e influenciaram negativamente a reprodução do nematoide. O clone C14, quando usado como porta-enxerto, apresentou compatibilidade com os diferentes clones de conilon. Em conclusão, M.p causou danos severos aos clones suscetíveis de C. canéfora, todavia o clone C14, apresentou excelentes características para o uso como portaenxerto ou para cultivo em áreas infestadas, além de ser uma potencial fonte de genes de resistência a Meloidogyne.
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Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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